Arquiteta dá passo a passo para construir a casa dos sonhos

Planejar a casa que você e sua família vão morar dá muito trabalho e exige paciência. Embora
seja uma opção mais barata, pois a pessoa vai se livrar das altas comissões pagas às imobiliárias
e às construtoras, é preciso juntar dinheiro, contratar bons profissionais e ter um projeto que atenda
suas necessidades e acompanhar a obra.

A arquiteta Maria Cristina Jotten dá algumas dicas para que o sonho não se transforme em um pesadelo.
“O valor gasto com profissionais, como arquiteto e engenheiros, fica em torno de 10% da obra. Se cercar
dessas pessoas garante que o serviço não precisará ser refeito”, explica.

Veja abaixo dicas valiosas para não ter prejuízo:

Escolha do terreno:

É importante avaliar a topografia dos terrenos e conhecer a orientação solar do local. Segundo Maria Cristina,
é importante que a casa receba luz do sol para que ela seja mais saudável. “O ambiente em que as pessoas
passam mais tempo devem ser aqueles que estejam fora da face sul, onde o sol não alcança”, explica. Mas
para fazer essa avaliação, é importante levar em conta o município, numa praia, por exemplo, talvez seja mais
interessante que alguns ambientes sejam mais frescos, portanto, longe do sol.

Não se preocupe se o terreno tiver um pequeno aclive, porque isso pode ser útil para o projeto da casa.
“Tudo vai depender se as escadas vão ser perigosas quando as pessoas envelhecerem ou na hora de receber
parentes com deficiências”, avalia.


Casa em Alphaville Campinas (Foto: Divulgação/Alphaville Urbanismo)

Escolha do terreno:

É importante avaliar a topografia dos terrenos e conhecer a orientação solar do local. Segundo
Maria Cristina, é importante que a casa receba luz do sol para que ela seja mais saudável.
“O ambiente em que as pessoas passam mais tempo devem ser aqueles que estejam fora da
face sul, onde o sol não alcança”, explica. Mas para fazer essa avaliação, é importante levar em
conta o município, numa praia, por exemplo, talvez seja mais interessante que alguns ambientes
sejam mais frescos, portanto, longe do sol.

Não se preocupe se o terreno tiver um pequeno aclive, porque isso pode ser útil para o projeto da
casa. “Tudo vai depender se as escadas vão ser perigosas quando as pessoas envelhecerem ou
na hora de receber parentes com deficiências”, avalia.


Casa em Alphaville Campinas (Foto: Divulgação/Alphaville Urbanismo)

Legislações de cada município

Um bom profissional, seja arquiteto ou engenheiro, vai levantar na prefeitura quais as leis que
precisam ser respeitadas para a construção de uma casa. Para se aproveitar um terreno completamente
e orientar o cliente precisa verificar quais são os recuos mínimos para as laterais da casa, já que a lei
de zoneamento vai sugerir medidas.

“Alguns condomínios proíbem a construções de edículas ou o uso de materiais pré-fabricados”, explica a arquiteta.

Conversa com a família

Antes de o projeto ser elaborado, é indicado conversar abertamente com a família para conhecer
os hábitos e hobbies de cada pessoa que vai morar na casa. Outro ponto é pensar na constituição da
família no futuro, como por exemplo: vou envelhecer nesta casa? Vou ter mais filhos?


Casa localizada no residencial Alphaville Flamboyant, em Goiânia (Foto: Divulgação/Alphaville Urbanismo)

Maria Cristina diz que uma casa é um investimento para toda a vida e muitas pessoas têm
vergonha de expor a sua intimidade para o arquiteto. “Um casal pode preferir dois banheiros para
ter mais privacidade, então é melhor conversar para que o profissional encaixe esse desejo no projeto”.
Outra questão frequente é o medo dos gastos. Os cômodos podem parecer menores do que o do projeto
durante a sua construção, e pode se ter a sensação errada de que os móveis não vão caber no local,
ou de que ficou diferente do imaginado. O cliente, neste momento, passa a desconfiar dos profissionais
e pede mudanças. Lembre-se que as desconfianças podem ser apenas impressões. Mudar um projeto
pode encarecer ainda mais a obra.

Mão de obra

Hoje pequenas construtoras oferecem serviços de construção de casas e é possível avaliar o quanto você
gasta por mês e o tempo que a obra vai levar. É uma boa alternativa para quem tem um prazo. Ter um
pedreiro de confiança pode ser uma opção, mas é preciso guardar um dinheiro extra para eventuais acidentes
e com o desperdício de material”. A responsabilidade civil e criminal fica por conta da pessoa que não tiver
um profissional habilitado para acompanhar”, explica Maria Cristina.

A arquiteta aconselha a não economizar na compra das instalações elétricas e hidráulicas, que podem gerar
futuramente em quebra de alvenaria e trabalho refeito. É preciso quantificar o número de material usado como
blocos, tijolos, cimento e tinta para que não haja desperdício.


Residencial Alphaville Campinas (Foto: Divulgação/Alphaville Urbanismo)

Outro cuidado é com a impermeabilização e água. Quando ocorre uma trinca, por exemplo,
pode ser imperceptível e se tornar um problema que pode durar anos e com grandes dificuldades
de solução.

Acabamento: nesta fase da obra, é preciso pensar em uma reserva de material de acabamento,
pois quebras são frequentes. Mas é um detalhe que valoriza muito a casa. É importante comprar
produtos duráveis e escolher cores que não sejam cansativas. “Um bom profissional vai estar presente
desde o momento da concepção do projeto até o momento da entrega”, diz Maria Cristina.

Para saber mais informações sobre a construção de uma casa, você pode acessar o canal da Alphaville
Urbanismo no YouTube e ver dicas do que deve saber para iniciar um projeto sem maiores problemas.

FONTE: Native AD – Alphaville Urbanismo*

 

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